domingo, 25 de setembro de 2016

CONTO EROTICO GAY -  FEIJOADA OU ENRABADA?




Meu pais se separaram e moro com meus tios. No final do ano completo minhas quinze
primaveras, idade dos sonhos; mas há uns três meses atrás minha vida transformou-se num pesadelo e o maior problema da vida é quando os pesadelos se tornam realidade.

Mas vou explicar para vocês compreenderem melhor. Para homem tenho um tipo físico mais paro feminino.

Tenho o costume de usar cabelos grandes, minha pele é branquinha e macia, tenho cintura, coxas grossas, roliças e uma bundinha maravilhosa (minha tia diz que é um bundão),
mas é bem firme e sem marcas.

Meu tio Olavo sempre teve muito carinho por mim, sendo eu filho único sempre tive todos os mimos. Desde que fui morar com eles meu tio costuma me colocar sentado em seu colo quando está em casa e eu adoro, acho que é falta dos meus pais.

Me aconchego no seu peito e fico horas ali. De um certo tempo pra cá, reparei que meu tio
tinha ereções quando eu ficava no colo dele e passou a evitar isso, mas parece que quanto
mais tem mais o diabo atenta. Eu passei a querer me sentar no colo dele só para sentir aquele negócio duro embaixo de mim, ele sempre arrumava uma desculpa e ia tomar banho.

Um dia que estava sentado no colo dele e ele foi para o banheiro, corri e fui olhar pelo buraco da fechadura e ele estava tocando uma punheta, não pude ver muito bem, mas o pinto dele me pareceu meio grande. Aquela visão dele nu no banheiro, junto com as sentadinhas que eu dava em seu colo, senti algo estranho e meu cuzinho piscou várias vezes e cada vez eu me excitava mais.

Quando minha tia não estava em casa ai é que eu aprontava mil, um shortinho bem curto,
sem camisa, lá ia eu atentar meu titiozinho. Só de me ver daquela maneira, eu via o volume
aparecer por baixo do seu short. Eu disfarçava, andava um pouco pela sala e de repente, pimba, sentava em cima dele quietinho. Uma vez escutei os dois conversando na cozinha, minha tia dizia que ele sabia muito bem que eu não era filho do meu pai, que minha mãe havia engravidado antes de conhecê-lo e que mesmo assim ele aceitou casar-se com ela. .

No início aquilo foi uma porrada e tanto, me tranquei no quarto e chorei durante dias, mas lá estava a diabo de novo, um dia enquanto tocava uma punhetinha e meu cuzinho piscava sem parar, me veio o pensamento:

– Pô, se não é meu pai verdadeiro e minha mãe que é irmã da minha tia, meu tio não tem
nada a ver, posso sentir tesão por ele. Mas eu também era homem, como poderia estar
sentindo aquilo pelo meu tio?

Larguei as dores para lá e também a duvida, na primeira oportunidade lá estava eu sentadinho no colo dele, só que desta vez em diante, senti meu cuzinho piscar sem parar e cada vez mais forte. Passei a me sentar no colo dele tentando posicionar aquele volume da melhor forma possível e ficava fazendo contrações com a minha bunda. Os dias foram passando assim e eu cada dia mais afoito, quanto mais eu rezava, mais o diabo atentava.

Teve uma feijoada lá em casa, e todos beberam muito, meu tio mais ainda. Depois que todos se foram, minha tia desabou na cama e adormeceu de porre, fui para o banheiro e sai do banho enrolado na toalha, fui até a sala onde meu tio estava meio bêbado, fiquei em pé bem perto dele, e como quem nada quer fingi deixar a toalha cair, sem que desse tempo dele se mexer, sentei no colo de dele e forcei minha bundinha de encontro ao membro do meu tio, ele tentou sair, mas o tesão falou mais alto e me apertou de encontro a ele e me beijou.



Enquanto ele me beijava eu apertava a bunda sobre seu pau, fui escorregando o corpo e quando ele viu, eu estava sentadinho no chão, beijando seu pinto duro sobre sua roupa, meti a mão por dentro do short e segurei naquele negócio duro, macio e quente que pulsava sem parar, era o primeiro pinto que eu segurava, ele então me disse:

– Não podemos fazer isso, eu sou seu tio, nós dois somos homens .

Massageando e apertando aquilo eu lhe respondi:

– Você pode ser meu tio, mas eu só sei que gosto de homem. Então aproveite .

Isso pareceu explodir dentro dele, seu pinto ficou mais quente, ele ficou de pé, tirou para fora e bateu várias vezes com aquele pinto duro no meu rosto e balançando aquele cacetão me perguntou com voz rouca:

– Você tá vendo o tamanho e a grossura disso aqui? Se está querendo vai ter que agüentar, se eu começar não vaI ter volta, quero ir até o fim. Tem certeza que é isso que você quer?

Eu lhe disse com firmeza:

– É isso mesmo que quero, e quero tudo, tudinho . Enquanto eu massageava o pinto, ele me perguntou se eu já havia feito alguma coisa desse tipo com alguém, respondi que não, inclusive nunca tinha visto um pinto a não ser o meu. Ele me disse para parar de falar de pinto. Mandou eu abrir a boca e entalou aquela cabeça vermelha dentro dela, meu cu piscou tão forte que tranquei os lábios em volta daquela cabeçorra. Ele me explicava como eu deveria chupar.

– Isso meu sobrinho gostoso, meu viadinho, mama essa rola gostosa e dura, usa a língua, isso assim, assim mesmo. Que boquinha quente! Deixe a boca encher de saliva, vamos lá, mama essa porra com mais vontade, pega meu saco, passe a língua nele, isso, assim, coloque um ovo dentro da boca, chupa ele com cuidado. Mama putinha, mama os culhões do titio.
Asssimmmm .

E enquanto ele se deliciava eu me excitava mais e mais. Ele mandou eu colocar outra vez a
cabeça da piroca dentro da boca e enquanto fazia a chupeta era para tocar uma punheta nele. Segurou-me pelos cabelos e começou a meter na minha boca. Primeiro devagar, depois cada vez mais forte e tentando enfiar mais e mais, tentei tirar a cabeça, mas ele segurou com mais força e fodeu minha boca como se mete numa xota. Foi aí que senti aquele negócio inchar, começou a pulsar mais rápido e um montão de porra foi despejada no fundo da minha garganta.

Eu tentava sair pois estava me engasgando mas titio Olavo, nem por um segundo tirou a pica de dentro da minha boca e se eu não tomasse todo o leitinho dele, ele ia me encher de porrada. Aquilo em vez de me esfriar, me deu mais tesão Engoli tudo, até a ultima gota e chupei aquele pau até ficar bem limpinho. Ele tirou de dentro da minha boca e me perguntou o que eu ia querer agora.

– Me come tio .

Falei quase implorando. Ele me respondeu:

– Você não vai agüentar isso aqui. Isso vai arrebentar com seu buraquinho .

– O senhor bota só um pouquinho e se doer tira .

Ele me disse:

– Já que hoje tivemos FEIJOADA, não custa nada ver uma putinha como você ENRABADA. NO CU QUE É BOM. Vou meter tudo .

Eu não esperava por aquilo, e tentei fazê-lo mudar de idéia, ele me levantou pelos cabelos, me deu uns fortes tapas na bunda e me disse:

– Cala a boca e fique deitadinho sobre o braço do sofá. Você foi quem disse que ia querer
tudinho, agora agüenta o tarugo inteiro, vai ter que engolir essa pica com esse rabo
branquinho .

Enquanto eu me posicionava sobre o sofá e já derramava as primeiras lágrimas, pedi com voz chorosa pra ele não fazer aquilo, pois ia doer muito, que o pau dele era grande e muito grosso, que eu não agüentaria aquilo na minha bunda. Levei mais dois tapas e senti minhas nádegas pegando fogo. Tio Olavo ajeitou meu corpo, abriu minhas pernas com seu pé, me deu um bichinho de pelúcia e disse:

– Pode chorar, se der vontade de gritar use essa merda ai. Se sua tia acordar, vou fazer coisa pior com você!”

Arreganhou minhas nádegas e cuspiu várias vezes no meu cuzinho, apontou a cabeça na
entradinha, deitou-se colocando todo seu peso sobre meu corpo, e sem largar minhas nádegas, começou a forçar muito, ardia, queimava, doía pra cacete, reclamei com ele e recebi um apertão na bunda.

– Fica calado sua putinha, nem um pio. Vou comer esse cu apertado quer você queira ou não, que doa, quer saia sangue, nem quero saber, só paro quando gozar .

Eu lhe pedi:

– Tá bom tio, mas não enfie muito não, tá? Ele me respondeu que tudo bem, que ia botar só um pouquinho, que ia ser muito gostoso, e eu fiquei mais relaxado. Foi quando senti a cabeça do pau arreganhando e destroçando a entrada do meu cu, gemi e balancei a bunda tentando fazer ele sair, o que facilitou ainda mais a Entrada. Ele continuou forçando e senti o contorno da cabeça passar rasgando a entrada. Fiquei com aquilo me entalando o rabo, ele levantou-se e cuspiu no próprio pau, segurou minhas nádegas abrindo-as o mais que pode e continuou a empurrar aquele pirocão para dentro. Quanto mais eu gemia, mais ele empurrava, até que me tio me disse:

– É isso ai sua vadiazinha, já foi a metade, que cu quente e apertado você tem porra, chega a doer o caralho. Tá na hora do binchinho, morde que vou enfiar até o saco .

Quando ia dizer algo senti aquela tora ir entrando mais até sentir uma pontada forte na minha barriga. Titio não parou por aí, passou a tirar e meter sem parar e cada vez com mais força. Eu já estava sendo enrabado há mais de uma hora e ele não parava de bombar dentro do meu cu.

Mandou eu rebolar e morder o bichinho que ele ia gozar. Tirou quase toda a pica e enfiou de uma só vez, senti nas minhas entranhas aquele caralho latejar várias vezes e jorrar jatos e jatos de porra no fundo do meu cuzinho. Passados alguns minutos, ele se levantou, me mandou tomar uma ducha e passar uma pomada três vezes ao dia, pois na primeira oportunidade ele queria me enrabar de novo. E assim eu fiz.

E lá se vão dois anos. Tenho dado meu cuzinho quase todos os dias, já experimentamos várias posições e mesmo ainda doendo muito, estou viciado, só que quero experimentar outras picas.

Pelo menos me encontrei naquele dia. Enrabada no dia da Feijoada



Envie seu conto: caralhomen18@gmail.com

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